É outono nos corações
As folhas caem
E o tempo de outrora,
A beleza das rosas,
Desbotou sem pedir licença
O choro de nanquim deixa rastros
Feridas que tatuam o viver
Pois é o vácuo o maior destruidor
No império do vazio não há Água, há tormenta
Mas as lágrimas a escorrer
Vêm regar o deserto da dor
E onde a esperança ressecou
Brota a semente do amor
E o ramo permanece...
É perene, não perece
Sua glória aparece
Quando o teimoso da aridez
Este cavaleiro sem finesse
Prova que sem espada pode até haver guerra,
Mas sem outono não existe primavera.
Do galho da esterilidade surge a flor,
Ligado na Videira sou um com o meu Senhor
posted by DIOGO SANCHES.
Sem Cristo nada podemos fazer.. Ele é a videira
ResponderExcluirnos somos os ramos. o poema nos faz pensar...
onde estamos ligado?
Eu,estou postando aqui para dizer há um escritor
ResponderExcluirChamado Augusto Cury tem vários livros entre eles
O vendedor de sonhos e o Futuro da humanidade
Coloque por favor em sua relação. A Paz